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Coprofagia

Sendo um comportamento atípico aos olhos do ser humano, a coprofagia canina (caracterizada pela ingestão de fezes) é mais comum entre os cães do que aquilo que se pensa. Por se tratar de uma situação muito particular, é necessário atentar nas manifestações dos animais para que se possam aferir as causas e, nesse sentido, proceder ao tratamento mais adequado para cada caso.

Um problema, múltiplas causas

Várias são as razões que determinam a prática da coprofagia por parte dos animais, nomeadamente:

Distúrbios fisiológicos: problemas fisiológicos, nomeadamente digestivos, podem ser apontados como causas para esta problemática tão peculiar, já que, quando o animal não consegue digerir determinados nutrientes, as fezes podem adquirir um aspeto visual apelativo para ele. Também é possível que o cão possa ingerir fezes de outro animal, sendo que esta ‘preferência’ deve ser cuidadosamente analisada por um veterinário para aferir se a mesma deriva de causas médicas ou comportamentais.

Disposição e organização do espaço: a proximidade do banheiro com relação à cama e ao local de refeições pode propiciar a coprofagia, sendo que quanto mais perto se encontrarem uns dos outros, maior a probabilidade de desenvolvimento deste comportamento no animal. Para contrariar esta possibilidade, a pessoa responsável pelo cão tem à sua disposição algumas táticas que poderá experimentar, como mudar a configuração do espaço a ele destinado – isto é, separando efetivamente o banheiro dos locais de lazer e de refeições –, aumentar e diversificar as atividades cotidianas e investir em brinquedos atrativos que desviem a atenção do animal dos dejetos.

Ansiedade: frequentemente, a coprofagia desenvolve-se por conta do medo que os cães manifestam em ficar por sua conta. Nesse sentido, é útil consultar um técnico especializado na área de comportamento animal para que o cão possa ser ensinado a ficar sozinho de forma gradual e, desta forma, gerir a ansiedade sentida.

Necessidade de atenção: uma razão que também justifica a incidência da coprofagia nos cães é a necessidade de atenção, na medida em que percebem que o comportamento usual dos donos respeita a recolher as fezes e tendem a imitá-los para garantir que são o centro das atenções. Neste caso particular, a atitude mais sensata por parte da pessoa responsável pelo animal é recolher calma e discretamente os dejetos, para que gradativamente esse comportamento seja dissuadido e eliminado.

Como tratar a coprofagia canina

Desagradável para a sensibilidade humana, a coprofagia canina pode ser tratada mediante a conjugação de várias estratégias, a saber:

  1. Evitar chamar o cachorro à atenção de forma brusca quando reparar que ele ingeriu os dejetos, uma vez que o animal não vai compreender a razão pela qual a briga está sendo levada a cabo pelo dono. Adote uma posição firme e assertiva quando o repreender;
  2. Recorra a um especialista em treinamento comportamental, de modo a que ele possa desenvolver um processo de modificação do comportamento do seu cão com relação à coprofagia e, eventualmente, a eventuais quadros anómalos que denunciem ansiedade ou agitação;
  3. Faça uma pesquisa de mercado face aos recursos auxiliares no tratamento desta problemática, já que muitas marcas disponibilizam hoje produtos que ajudam a evitar a ingestão de fezes.
  4. Consulte sempre um médico veterinário da sua confiança, já que nenhum outro profissional se encontrará tão apto quanto ele para a realização de um diagnóstico personalizado ao seu cão e para a prescrição terapêutico-medicamentosa adequada ao mesmo.

O Coprovet é um aliado no tratamento da coprofagia, age na causa (digestiva e/ou comportamental), deve ser administrado antes de cada refeição e simultaneamente em todos os animais (cães e gatos) que convivem com o animal que apresenta coprofagia. Recomenda- se um comprimido para cada 5kg de peso corpóreo e não aprensenta efeitos colaterais. Pode ser administrado por tempo indeterminado em animais que apresentam deficiência freqüente de má absorção de proteína ou freqüente desvio comportamental.

O Coprovet deixa as fezes não palatáveis, por isso é necessário não removê-las imediatamente, para que o cão ou gato tente novamente ingeri-las e neste caso seja desagradável para ele, facilitando a reeducação.

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